Do Naenara
Traduzido por I.G.D.
Quando a Coreia estava ocupada militarmente pelo
imperialismo japonês (1905-1945), a posição social das mulheres era muito
deplorável. Muitas delas não sabiam seu próprio nome nem seu dia de nascimento,
e quase a totalidade destas não conheciam o 8 de março, o Dia Internacional da
Mulher.
Só depois da libertação nacional (15 de agosto de
1945) que elas puderam desfrutar de um autêntico direito à vida.
O Presidente Kim Il Sung, imediatamente após
conquistar a causa da fundação do Partido na pátria libertada, organizou a
União de Mulheres Democratas da Coreia. Denominou como “Mulher Coreana” a
primeira revista para as mulheres da nova Coreia, cujo o primeiro número ele
até escreveu uma mensagem de felicitação.
As mulheres coreanas que antes estavam sendo
oprimidas por pesados entraves feudais, se levantaram na luta pela construção
da nova sociedade.
Segundo dados, os jornais daquele tempo
publicaram, em um ano, mais de cem artigos sobre a luta das mulheres, que
demonstravam a mudança transcendental na posição social das mulheres coreanas
que haviam sido marginalizadas na história.
No mês de março do ano seguinte da libertação,
elas celebraram com dignidade, pela primeira vez na história, o 36º aniversário
do Dia Internacional da Mulher.
Alguns meses depois, em 30 de julho, se proclamou
a lei de igualdade de direitos do homem e da mulher, que foi uma verdadeira
virada histórica no destino das mulheres.
O Presidente, com a célebre frase “uma roda da
carruagem da revolução”, expressou de forma concisa a posição e o papel das
mulheres coreanas que constituem a metade da população
Ele era verdadeiramente o salvador e o benfeitor
ímpar que lhes ofereceu a dignidade e a felicidade.
Aqui está uma história impressionante.
No distrito de Phyonggang, província de Kwangwon,
vivia um casal de caçadores que antes da libertação haviam servido um
latifundiário.
Depois do país ter sido libertado, o Presidente
Kim Il Sung se reuniu com eles, escutou a mulher de nome Ri Su Dok falando
sobre sua trágica vida passada, e disse a ela que se as mulheres se levantarem
com forças unidas na edificação da nova pátria, seriam capazes de fazer coisas
grandes e que elas constituíam um firme alicerce na construção desta, da mesma
maneira que os homens. E lhes entregou um certificado de reconhecimento em seu
nome, uma espingarda e uma câmera.
Ri Su Dok, tendo em conta o amor e a confiança do
Presidente nela, a quem não haviam tratado como um ser humano no passado,
organizou uma guerrilha durante a Guerra de Libertação da Pátria (junho 1950 a
julho de 1953) para travar uma luta de vida ou morte contra os invasores.
O Presidente Kim Il Sung destacou no congresso do
Partido a questão de libertar as mulheres das cargas pesadas das tarefas
domésticas e quando se reuniu com estas que viviam desencorajadas pelos seus
maridos que cometeram delitos contra o país pois foram enganados pelos
invasores ianques, lhes retirou o amontoado de carga psicológica e lhes abriu
um largo caminho para uma vida feliz.
O Dirigente Kim Jong Il que continuou e
desenvolveu compactamente a ideia e as proezas do Presidente Kim Il Sung
acumuladas no movimento das mulheres, orientou-as a avançar com firmeza pelo
caminho da revolução diante de quaisquer vicissitudes. No 8 de março de 1995,
publicou a obra clássica imperecível intitulada “As Mulheres Constituem uma
Poderosa Força Impulsora da Revolução e da Construção”.
Quando fazia as inspeções em unidades militares,
apreciava as soldados dizendo a elas que eram revolucionárias que defendiam a
pátria e que contar com uma numerosa tropa como esta constituía um grande
orgulho de nosso Partido e povo.
Em uma entrevista com uma cientista, ele
perguntou detalhadamente de sua especialidade e a animou dizendo que ganhara
fama nas pesquisas. Quando ela escreveu sobre a notícia de haver alcançado o
doutorado, o Dirigente Kim Jong Il respondeu dizendo que era uma notícia alegre
e lhe desejou maiores êxitos em suas pesquisas.
Sob a atenção minuciosa do Dirigente Kim Jong Il,
uma varredora comum se fez benemérita da época do Songun e as mulheres que
pariram e criam muitos filhos são respeitadas como heroínas maternas.
Um dia, em fevereiro de 2010, o Dirigente Kim
Jong Il, as vésperas do centenário do Dia Internacional da Mulher, destacou que
tal data era para ser comemorada com maior significação.
Com motivo desse dia, o Dirigente Kim Jong Il
enviou a todas as mulheres uma mensagem de felicitação, que impressionou todo o
povo.
Uma parte da mensagem dizia:
“Considero como grande orgulho as nossas
mulheres, que são fieis infinitamente ao Partido e ao Líder, se abnegam para a
prosperidade da pátria e possuem nobres traços ideológico-espirituais, e
aprecio muito as proezas históricas delas. Aproveitando esta oportunidade,
envio a todas as mulheres do país uma felicitação calorosa.
Entre os grandes líderes e as mulheres coreanas
existiu uma relação tão íntima quanto a de uma família e tal laço fraternal se
mantém, até os dias de hoje, com mais nobreza entre estes e o Marechal Kim Jong
Un.
Em 2012, ano em que o falecimento do Dirigente
Kim Jong Il deixava uma grande dor no coração de todas as mulheres coreanas, o
Marechal fez celebrar um pomposo concerto motivado pelo Dia Internacional das
Mulheres, a fim de felicitá-las.
Durante a IV Conferência Nacional de Mães,
expressou máxima confiança às participantes, apreciando-as como pessoas
magníficas que cumpriam com deveres da época assumidos diante da pátria e da
nação com nobre lealdade e patriotismo.
Para a saúde das mulheres, construiu-se a nível
máximo na Maternidade de Pyongyang, o instituto de tumores de glândulas
mamárias, e ao visitar famílias comuns que se mudaram para novas casas, doou a
estas, utensílios de cozinha. Para as operárias da Fábrica Têxtil Kim Jong Suk
de Pyongyang, foi construído, como se fosse um palácio, um albergue operário e
foi dada uma festa motivada pelo Primeiro de Maio.
Quando se formaram, pela primeira vez no país, as
pilotos de aviões de caça, o Marechal Kim Jong Un disse que isso era um grande
sucesso de todo o país e que elas eram filhas orgulhosas da pátria e do povo, e
que eram também revolucionárias insubstituíveis. E lhes perguntou com carinho
sobre sua terra natal e seus pais, e destacou que estes se sentiriam muito
felizes ao ouvir a notícia de que suas filhas no serviço militar se formaram
como pilotos de aviões de caça, representando todas as mulheres coreanas. Foram
tiradas fotografias com elas e inclusive lhes tiraram fotos para não apenas
serem enviadas aos seus respectivos pais, mas também para que fossem
apresentadas para todo o país.
Sob seu amor e atenção todas as mulheres coreanas
entre outras as soldados da companhia de caquis, beneméritas da província de
Jagang, cientistas, artistas e atletas, desfrutam de uma vida digna e feliz.
Hoje, elas exercem
dignamente o direito a palavra nas assembleias populares de órgãos de poder a
toda instância, incluindo a suprema, e desempenham um papel importante na luta
pela prosperidade nacional como heroínas, beneméritas da época do Songun, funcionárias,
etc.
Nenhum comentário:
Postar um comentário